quinta-feira, 11 de abril de 2013

Aniversário da Escola Prof. Paulo Arandt

No dia 11 de março, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Paulo Arandt comemorou 27 anos. Para homenagear a escola, os alunos da EJA cantaram parabéns, dois alunos leram uma mensagem e alguns professores fizeram relatos do trabalho na Escola.






segunda-feira, 1 de abril de 2013

Evolução da mulher século XX

Mulher no trabalho
Violência velada (doméstica e no trabalho )

Leila Kuntzler dizendo:
PENSAR e valorizar a importância do "PENSAR" na vida deles. A pessoa que pensa, não permite ser abusada ou violentada. Questionou-os sobre a violência presente no dia-a-dia de suas vidas... onde o imediatismo, a pressa, o "ter" mais importante que o "ser", faz com que eles sejam intolerantes frente as frustrações da vida, denotando falta de paciência e respeito com o semelhante. Informou que Freud já dizia que os homens são considerados criaturas dotadas de instintos e que devemos levar em conta uma poderosa quota de agressividade e como resultado disso, o seu próximo é, para eles, não apenas um ajudante potencial ou um objeto sexual, mas também alguém que os tenta satisfazer sobre ele a sua agressividade. A existência da inclinação para a agressão que podemos detectar em todos nós, constitui o fator que perturba nossos relacionamentos com o nosso próximo e força a civilização a um tão elevado dispêndio de energia para manter um certo grau de harmonia.
O SER HUMANO possui a ENERGIA da agressividade e da sexualidade, mas se ele não souber utilizá-la construtivamente, ele se destruirá.
O filme "Ai que dó=ele matô a fumiguinha" foi um estímulo para mostrar como as pessoas tem percepções diferenciadas sobre atos agressivos. Muitas pessoas convivem com a agressão como se isso fosse "normal", negando o sofrimento que isto causa na vida. O que podemos chamar de banalização da violência.
Também abordou sobre a parte masoquista e sádica do ser humano.

Silvana Burnier Klein
Falar em violência doméstica hoje é um exercício de reflexão porque vivemos a banalização da violência, vemos por exemplo que bater em alguém pode ser visto como uma coisa normal . Com o surgimento da Lei Maria da Penha se efetivou a garantia de defesa de mulheres que sofrem violência, mas é claro que temos muito que avançar. A formação de multiplicadores é essencial para conscientizar que é possível termos uma cultura de paz.

Profª Bernadete